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Comunidade de Limão do Curuá recebe os atendimentos da Justiça em dia de ação da Justiça Fluvial Itinerante

Nesta quarta-feira (25), o Barco do Programa Justiça Itinerante atracou na comunidade Limão do Curuá, com atendimentos dentro e fora da embarcação. Com o objetivo de divulgar informações sobre segurança da navegação, prevenção ao escalpelamento e outras temáticas relacionadas à Marinha do Brasil e ao meio aquático, os marinheiros integrantes da Jornada realizaram palestras para conscientização de estudantes, professores e comunidade em geral sobre a importância de práticas seguras e sustentáveis.

Já equipe da Polícia Militar – composta pelos tenentes Araújo, M. Telles e sargento Dayane Castro – mantém a ordem e segurança de todos envolvidos na Jornada Fluvial e da própria população que frequenta o Barco da Justiça.

“Aproveitamos também para dar apoio não só as pessoas que buscam a ação, como também os servidores e magistrados com suas demandas”, ressaltou o ten. Araújo.

A 45ª Junta do Serviço Militar, também presente na Jornada Fluvial, oferece serviço de emissão da carteira de reservista para jovens que se alistaram e foram dispensados do serviço militar obrigatório.

“A gente facilita a documentação através da apresentação do RG, da Certidão de Nascimento, para fazer o alistamento, no Serviço Militar, assim entregamos de imediato a documentação do seu alistamento, para que possam cumprir seu dever Cívico e também acessando os direitos que possuem exigidos no trabalho, faculdade, por exemplo”, concluiu Leonardo Ferreira, da 45ª Junta Militar.

O Corpo de Bombeiros Militar do Amapá, parceiro importante da ação e responsável pela segurança tanto na embarcação quanto nas lanchas que prestam apoio a Jornada.

A Polícia Civil, sempre atuante nas jornadas fluviais, com suas diligências e depoimentos de pessoas envolvidas em casos investigados, que colocam a segurança das comunidades em risco. 

“Recebemos as pessoas aqui na Jornada, vítimas de assaltos, outras denunciantes de diversos crimes, e os que estão sob nossa competência, tomamos as providências. Nosso papel é manter a paz, entre as pessoas dessas comunidades”, afirmou o delegado de Polícia Civil, Simas Ribeiro.

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