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Emissários da Cegonha abre 2ª noite de desfiles no Sambódromo

O G.R.E.S. Emissários da Cegonha foi criado em 06 de janeiro de 1973 quando as mentes brilhantes dos jovens Luiz Amanajás da Silva, Nilton Cezar Teixeira Cardoso e Washington Fernando de Lima Ferreira (in memorian), tiveram a ideia de criar um bloco carnavalesco, como uma forma de diversão no período de carnaval. A ideia foi imediatamente aceita e contagiou os jovens moradores no entorno do “gapó”, hoje Praça Floriano Peixoto e tornou-se um dos objetivos da rapaziada, que entusiasmados criaram o Bloco Coqueiro Verde.

Suas cores são o azul turquesa, vermelha e branca. A presidente é Eliana Maura e a escola vem com 1300 divididos em 10 alas

História do Enredo

“Senhor de si”: Dono do seu próprio tempo, afronta o impossível, constrói sua própria trajetória, supera suas dificuldades, aspira os mais improváveis sonhos, é nobre em seus anseios sem sobrepor-se a ninguém; o senhor de si é o dono da sua própria história!

“Senhor de si”

Compositores: Wilson Cardoso e Marquinhos Inovam

Intérprete oficial: Helinho Moreno

Emissariou

Emissariou

Teus filhos caminham contigo

E carregam consigo um infindável amor

Emissariou

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Nasceu um sonho com ousadia de meninos

Que pelas mãos do destino

Este anseio se eternizou.

Gênios, magos, natos filhos do samba

Na irreverência foram bambas

História enraizada na memória

Que a senhora mãe abençoou.

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Fizeram tambor de madeira

Marcavam firme o compasso

Enquanto a água na fogueira

Chamava o corante pra ferver

Já tingida a sarrapilha

O sarongue estava fácil

Esticavam a pele de cobra

Porque o couro ia comer.

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Senhor conduz a nossa trajetória

Dai luz aos que marcaram a nossa história

Emissariando nosso chão

Nos guie,

E adeus comparação “meu bem”

Não somos mais ou muito menos que ninguém

A nossa força vem do nosso pavilhão.

Sou emissário que batalha e não se abala,

Vai à luta e não se cala

Assim vivi e hoje vivo o que aprendi

Minha nação tem o céu como limite

Não cutuque, acredite

Porque sou “senhor de si”

Resiliente sempre sigo a conquistar

E pra abrir caminhos carrego meu patuá.

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