Rede “Primeira Infância” é criada no Amapá em seminário no MP
O compromisso com o desenvolvimento integral das crianças, desde os primeiros anos de vida, foi reforçado como uma prioridade para o Estado

O encerramento do seminário estadual de fomento à criação da Rede Estadual Primeira Infância no Amapá (REPI-AP), nesta sexta-feira (10), no auditório da Procuradoria Geral de Justiça do Ministério Público do Amapá (MP/AP), foi marcado por uma reunião ampliada dedicada à orientação e criação dessa rede, enfatizando a importância da integração entre os diversos atores envolvidos.
“Hoje tivemos a consolidação dessa jornada com a criação desta rede que vai assegurar e preservar os direitos constitucionais da criança para que sejam garantidos no estado”, abordou Solidade Menezes, coordenadora da Rede Nacional Primeira Infância.
Durante três dias, o evento proporcionou um espaço de encontro e diálogo entre representantes do poder público, setor privado e sociedade civil, com o objetivo de fortalecer a defesa dos direitos das crianças de zero a seis anos de idade.

Palestras e debates enriquecedores foram realizados, promovendo a troca de experiências e conhecimentos entre os participantes.
“O Ministério Público está sendo protagonista na criação dessa rede. É importante a gente frisar que essa REPI é a primeira da região norte, sendo no estado do Amapá. Nossa expectativa é que todos que estiveram presentes, venham somar à Rede”, abordou Sefora Rola, assistente social do MP/AP.
A iniciativa visou não apenas fomentar a criação da Rede Estadual Primeira Infância, mas também consolidar uma estrutura de colaboração e cooperação entre os órgãos e entidades atuantes nessa área. O compromisso com o desenvolvimento integral das crianças, desde os primeiros anos de vida, foi reforçado como uma prioridade para o Estado do Amapá.
“O seminário representou um passo significativo na construção de uma rede de proteção mais eficaz e abrangente para as crianças do estado, demonstrando o empenho conjunto de todos os envolvidos em garantir um futuro promissor para as gerações mais jovens”, finalizou Christie Girão, chefe de gabinete da Procuradoria-geral de Justiça do MP/AP.