Audiência pública discute protocolo de segurança a ser seguido em escolas do município de Santana
Jonhwene Silva/Da Redação
Nesta segunda-feira, 17, a Câmara de Vereadores de Santana, na Região Metropolitana de Macapá, foi o local escolhido para reunir representantes do poder público, de escolas, segurança e comunidade, para uma audiência que pretende criar um protocolo de segurança nas escolas. A motivação para as discussões, foram os recentes casos de violência em âmbito nacional.
Representantes da Prefeitura, Assembleia Legislativa, vereadores, associações de morados, conselhos de educação, debateram na intenção de criar um guia de segurança tendo as ações preventivas como pano de fundo. O município de Santana possui 49 escolas do municipal e cerca de 11 mil alunos na rede pública de ensino.
A diretora da creche Iraidira Pinheiro Saches, localizada no bairro Mutirão do Paraíso, considera fundamentais as discussões em torno do tema atual e afirma que já introduziu medidas afim de evitar problemas já que o local, atende criança de e a 5 anos.
“A creche de um modo e as crianças precisam ter tranquilidade. Vejo que é preciso discutir e chegar a um consenso sobre como lidar em situações de risco. Além disso, acredito que o papel das forças de segurança é garantir a nossa tranquilidade”, disse Sueli Braga.
O prefeito de Santana, Bala Rocha, afirmou que a união entre todos os poderes, ajuda a definir medidas preventivas mais energéticas e que se tornam mais eficazes.
“A união da Polícia Militar, Poder Público e comunidade escolar, vai ajudar a termos um protocolo mais adequado a cada realidade. O que não podemos é ter um ambiente escola inseguro para os estudos de nossas crianças e jovens. Por isso é fundamental a união de todos”, reafirmou.
Francisco Freires, que propôs a audiência pública, demonstrou preocupação em abordar a temática para que se tome providências o quanto antes. Ele aposta nas ações preventivas.
“Acredito que esse encontro, vai possibilitar uma definição de medidas preventivas nas escolas municipais e privadas de Santana. Temos que se antecipar a um problema atual e que necessita ser corrigido”, finalizou.
