Patrulha Maria da Penha: programação coordenada pela SEPM reúne sociedade civil durante encontro

Com mais de 1,5 atendimentos em quase três meses, a Patrulha Maria da Penha no Amapá é uma das iniciativas que fortalecem os serviços de proteção às vítimas de violência doméstica. O programa, implantando em vários estados, foi tema de um encontro nesta segunda-feira, 27, que reuniu policiais militares e integrantes da Rede de Atendimento à Mulher (RAM).
O “I Encontro Estadual Dialogando a Patrulha Maria da Penha” faz parte do “Março de Lutas”, programação do Governo do Estado que destaca ações voltadas para as mulheres. O evento, que segue até esta terça-feira, 28, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção Amapá (OAB-AP), é coordenado pela Secretaria de Políticas Públicas para as Mulheres (SEPM).
Só no primeiro ano de patrulha, as visitas preventivas feitas às vitimas ajudaram a diminuir a reincidências de denúncias e prisão de 40 agressores.
- Patrulha no Amapá
No Amapá, a Patrulha Maria da Penha foi instituída na Polícia Militar através da portaria 248 – GCG/PMAP de 2022. As guarnições fazem rondas e a fiscalização das medidas protetivas, atuando na busca de vítimas pelo registro do 190.
Atualmente, conta com o apoio de 4 patrulhas distribuídas nos batalhões de área da região metropolitana de Macapá e Santana, sobre a coordenação da tenente Waldenice Santos. De 15 de dezembro de 2022 a 10 de março de 2023, a patrulha registrou 1.510 atendimentos.