Poderoso armamento foi utilizado em apenas duas oportunidades e hoje é um símbolo de força entre as nações
O desenvolvimento de armas nucleares voltou a ter atenção do mundo após a intensificação dos exercícios militares da Coreia do Norte. Por ser a nação mais fechada do mundo, pouco se sabe sobre os avanços de Pyongyang em relação a este tipo de armamento.
Há poucas semanas, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, junto aos políticos do país, tornaram o status nuclear da nação irreversível. Ou seja, a Coreia do Norte não pode participar de acordos internacionais que exijam o fim do programa militar nuclear local.
“O maior significado de legislar a política de armas nucleares é traçar uma linha irreversível para que não haja barganha sobre nossas armas nucleares”, disse Kim em um discurso na Assembleia Popular Suprema.
Apesar desta política da Coreia do Norte acender um alerta na comunidade internacional, os riscos deste tipo de arma serem utilizadas por Pyongyang em um futuro são mínimas. Isto porque um armamento nuclear, em teoria, só seria utilizado por um país em caso de defesa do próprio território.
Não há muitas informações sobre qual é a situação do programa de desenvolvimento de armas atômicas da Coreia do Norte. Mesmo com o teste de mísseis que poderiam carregar ogivas quase que mensais e com as críticas de autoridades e organizações, nenhuma potência nuclear, como os Estados Unidos ou a França, deram algum sinal de que atacariam o país asiático.