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Sonda ODN-II se aproxima da Foz do Amazonas

Após aval do Ibama, embarcação ruma à Margem Equatorial para realizar simulação que pode liberar a perfuração de poço pela Petrobras na região.

O navio-sonda ODN-II iniciou sua jornada em direção à costa do Amapá. A embarcação será fundamental para a realização de uma simulação na Bacia da Foz do Amazonas, um passo decisivo para a Petrobras obter a licença de perfuração em uma nova fronteira exploratória.

O Percurso da Sonda ODN-II até a Margem Equatorial

A sonda ODN-II está a caminho da Margem Equatorial. A embarcação recebeu autorização do Ibama para iniciar seu deslocamento para a costa do Amapá. Essa liberação ocorreu após a conclusão do processo de remoção de coral-sol.

A previsão é que a viagem dure algumas semanas. A chegada da sonda ao seu destino está estimada para ocorrer entre a última semana de junho e a primeira semana de julho. A embarcação será utilizada na perfuração do bloco FZA-M-59.

O teste final antes da perfuração

Antes de qualquer atividade de perfuração, uma etapa crucial precisa ser cumprida. Será realizada a Avaliação Pré-Operacional (APO). Este procedimento é um simulado para testar a capacidade de resposta da Petrobras em um eventual derramamento de óleo.

A APO representa o último passo necessário para a companhia. O sucesso nesta avaliação é indispensável para que o Ibama conceda a tão esperada licença para perfurar o poço na Bacia da Foz do Amazonas.

Histórico da Sonda ODN-II na região

Esta não é a primeira vez que a Sonda ODN-II se desloca para a Margem Equatorial. Em meados de 2023, o navio já havia viajado para a região com o objetivo de realizar a mesma Avaliação Pré-Operacional.

Contudo, naquela ocasião, o Ibama indeferiu o pedido de licença. Por causa dessa decisão, a Petrobras precisou desmobilizar a sonda, que retornou para suas operações na Bacia de Campos.

O futuro da perfuração no bloco FZA-M-59

A operação da Sonda ODN-II, de propriedade da empresa Foresea, está assegurada por um contrato. O acordo atual tem validade até o mês de outubro.

A Petrobras já esclareceu os planos caso a perfuração comece antes do término do contrato. A companhia informou que, uma vez iniciada, a operação poderá continuar até a sua conclusão, mesmo que a atividade ultrapasse o prazo final do acordo.

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