
A recente celeridade do Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro levanta questionamentos sobre a uniformidade dos ritmos do Judiciário brasileiro. Se, por um lado, a Constituição garante a razoável duração do processo, por outro, a história recente revela uma discrepância na velocidade com que determinados casos são tratados. Saiba mais no comentário do jornalista Luis Eduardo