Brasil

Aeroporto de Belém (PA) terá mais um voo internacional aos Estados Unidos

A  cidade de Belém, no coração da Amazônia brasileira, está se preparando para um momento de destaque internacional com a realização da COP30, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, prevista para novembro de 2025.

Assim, diante do esperado aumento no fluxo de turistas e delegações internacionais, a GOL Linhas Aéreas fará uma importante adição à sua malha aérea: a rota Belém-Miami.

Esta nova conexão internacional está programada para iniciar suas operações em 15 de junho de 2025. Inicialmente, a rota será operada com uma frequência de dois voos semanais, com partidas e chegadas às quintas-feiras e domingos, oferecendo uma opção direta entre a capital paraense e um dos principais hubs aéreos dos Estados Unidos.

Para os interessados em aproveitar esta nova opção de viagem, as passagens já estão disponíveis para compra.

É importante notar que a rota Belém-Miami não é a estreia da GOL em voos internacionais a partir da capital paraense. A companhia já liga o Aeroporto Internacional Val-de-Cans/Júlio Cezar Ribeiro com Paramaribo, conectando o Brasil ao Suriname, expandindo as opções de conectividade internacional da região amazônica.

Além da nova ligação, a capital do Pará conta com voos internacionais da TAP Air Portugal, para Lisboa, Portugal, da Air France, para Caiena, Guiana Frances, da Surinam Airways, para Paramaribo, e da Azul Linhas Aéreas, para Fort Lauderdale.

Esta expansão das rotas internacionais pode trazer benefícios econômicos significativos para  Belém e para o estado do Pará. O aumento no fluxo de turistas e a facilitação de conexões de negócios têm o potencial de estimular diversos setores da economia local, desde a hotelaria até o comércio e serviços.

A escolha de Miami como destino também é estratégica, considerando seu papel como uma das principais portas de entrada para os Estados Unidos e um importante hub para conexões com outras cidades norte-americanas e caribenhas. Isso pode facilitar não apenas a chegada de participantes da COP30, mas também abrir novas oportunidades para o turismo e negócios na região amazônica no longo prazo.

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