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MAA libera status de comercialização de carne bovina para o Brasil e exterior

Medida traz autonomia e a liberdade de realizar o livre trânsito e comércio de bovinos, suínos, pequenos ruminantes e bubalinos vacinação’

Com políticas de incentivo ao setor produtivo e eficácia nas campanhas de vacinação promovidas pelo Governo do Estado, o Amapá teve o seu território certificado como “livre de aftosa sem vacinação” pelo Ministério da Agricultura e Agropecuária (MAA)

A medida traz ao Amapá a autonomia e a liberdade de realizar o livre trânsito e comércio de bovinos, suínos, pequenos ruminantes e bubalinos para todo Brasil e o exterior, ampliando os mercados e fortalecendo a economia por meio da exportação de carne.

A campanha de vacinação de 2023, coordenada pela Agência de Defesa e Inspeção Agropecuária do Estado do Amapá (Diagro), que iniciou em outubro e encerra no sábado, 30, deverá ser a última. A partir de 2024, o estado estará livre da obrigação de vacinação dos rebanhos por ter controlado a doença em todo território.

O status sanitário que foi alcançado pelo Amapá representa a consolidação no mercado nacional de carnes e bovinos, além de tornar a região fronteiriça do estado uma porta de entrada para o mercado europeu.

  • Comprovante de vacinação

O produtor que não apresentar o comprovante de vacinação à Diagro até 15 de janeiro, fica impossibilitado de transitar e comercializar os animais. Além disso, passar a ser inserido no cadastro de inadimplentes da Agência e sujeito à multa.

Para obter o documento de declaração, basta que o pecuarista compareça aos postos de atendimento da Diagro com as guias de vacinação para que, posteriormente, as informações sejam inseridas nos dados gerais da campanha.

  • Febre Aftosa

É uma doença infecciosa aguda que causa febre, seguida de úlceras na boca e nos pés principalmente de bois, búfalos, cabras, ovelhas e porcos. A contaminação ocorre pelo contato entre animais, objetos e veículos contaminados.

Raramente é fatal, sendo maiores os prejuízos comerciais à pecuária, em razão das restrições à circulação da produção. O último registro de febre aftosa no Brasil foi em 2016, sendo todo o território nacional reconhecido internacionalmente, a partir de 2018, como livre da doença.

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