Ele se passava por fiscal da prefeitura, usando um veículo adesivado e verificando se havia moradores nas unidades habitacionais. Na ocasião, uma das investigadas no caso, perguntou a ele se não havia alguma forma de encaixá-la na lista de contemplados do Conjunto Miracema, ele disse que poderia incluí-la caso lhe pagasse uma ‘taxa’ de R$ 2.000 que foi realizado
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