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Investigação é aberta após Boeing relatar falsificação em inspeção no 787 Dreamliner

Fabricante de aviões notificou regulador sobre má conduta na fábrica do 787 na Carolina do Sul, nos Estados Unidos

A Administração Federal de Aviação dos EUA disse na segunda-feira que abriu uma investigação sobre a Boeing depois que a empresa relatou que trabalhadores de uma fábrica na Carolina do Sul falsificaram registros de inspeção em alguns aviões modelo 787 Dreamliner. A Boeing disse que seus engenheiros determinaram que a má conduta não criou “um problema imediato de segurança de voo”.

Em um e-mail aos funcionários da Boeing na Carolina do Sul em 29 de abril, Scott Stocker, que lidera o programa 787, disse que um trabalhador observou uma “irregularidade” em um teste obrigatório da união asa-corpo e relatou o fato ao seu gerente.

“Depois de receber o relatório, analisamos rapidamente o assunto e descobrimos que várias pessoas estavam violando as políticas da Empresa ao não realizarem um teste exigido, mas registrando o trabalho como concluído”, escreveu Stocker.

A Boeing notificou a FAA e está tomando “ações corretivas rápidas e sérias com vários companheiros de equipe”, disse Stocker.

Nenhum avião foi retirado de serviço, mas a ocorrência atrasará a entrega dos jatos que ainda estão sendo construídos na fábrica de montagem final em North Charleston, Carolina do Sul, informa reportagem da CBC News.

A Boeing também deve criar um plano para lidar com os aviões que já estão voando, disse a FAA.

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