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Áreas de risco de alagamentos são monitorados pela Defesa Civil estadual

A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) mapeou e monitora 33 áreas com riscos de alagamento em Macapá devido às fortes chuvas registradas na capital no sábado, 25, e domingo, 26. O trabalho é realizado em apoio à Defesa Civil de Macapá.

A maior demanda das equipes aconteceu no sábado, com deslocamento para os bairros Jardim Felicidade I, Pacoval e Novo Horizonte, na zona norte da capital, que registraram alagamentos.

No Pacoval, um dos  locais mais atingidos, 10 casas foram invadidas pelas águas. De acordo com o levantamento feito pelos dois órgãos, nenhuma família ficou desalojada.

A Cedec lembra que a primeira ação é sempre do município e, caso precisem de apoio, a Cedec é acionada para prestar auxílio dentro das necessidades dos moradores atingidos.

O secretário executivo da Cedec, coronel Janary Picanço, informa que, nestas ocorrências do final de semana, o volume de água ultrapassou a capacidade de escoamento dos sistemas de drenagem das vias dos bairros atingidos.

“Verificamos nessas ocorrências que, apesar dos bueiros e canais estarem limpos, o volume de água da chuva foi superior à capacidade de escoamento. Importante lembrar a população que chamem as equipes especializadas em caso de urgências, pois só assim teremos o conhecimento do problema, vamos poder prestar socorro e encaminhar a situação adequada para cada caso”, informou o secretário.

  • Estratégias de monitoramento

Além de Macapá, a Cedec monitora todos os outros municípios, mapeando áreas que podem ser atingidas por inundações e implementando medidas para resguardar vidas.

Esse trabalho será intensificado em março, que deve ser o mês mais chuvoso do inverno amazônico, de acordo com o Núcleo de Hidrometeorologia e Energias Renováveis do Estado.

  • Orientações

Além do monitoramento, as equipes da Defesa Civil também levam orientação aos moradores que residem nas áreas de risco, principalmente em como agir nas ocorrências de alagamentos. Em caso de emergências, o cidadão deve ligar para a Defesa Civil, no 193.

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