O Governo do Amapá deu início às tratativas com representantes da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e do Centro de Reabilitação do Amapá (CRE/AP) sobre a importância de centralizar o tratamento de pessoas que possuem a doença Pé Torto Congênito, no Hospital Universitário (HU).
No Amapá, o diagnóstico é feito logo quando a criança nasce. A maternidade direciona a família para profissionais habilitados na rede pública de saúde, sendo 100% ambulatorial, e após os procedimentos necessários, o paciente é encaminhado para o CRE/AP, para fisioterapia. Porém, mesmo o tratamento sendo completo, ele ainda é descentralizado, sendo assim, a Sesa encontrou no HU a solução para este problema.
Pé Torto Congênito
De acordo com o Ponseti Brasil, grupo que reúne médicos ortopedistas da Sociedade Brasileira de Ortopedia, o Pé Torto Congênito idiopático é a deformidade músculo esquelética congênita mais comum no nascimento.
Ocorre cerca de 1 para cada 750 crianças nascidas e é duas vezes mais frequente em meninos e bilateral em metade dos casos.