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Grupo Maracá é alvo de ‘fake news’ produzida por empresa especializada

Vídeo que circula nas redes sociais – com alta produção – diz que o Grupo Maracá vai se instalar nos bairros, fazendo parecer que os pequenos comerciantes irão fechar as portas. Representante da empresa diz se tratar de um “sórdido ataque político”

Da Redação

Faltando dez dias para o primeiro turno das eleições gerais de 2022, grupos políticos altamente orquestrados tem se mobilizado no sentido de criar e disseminar ‘fake news’, com objetivo claro de atacar e macular a imagem de adversários que vem crescendo nas pesquisas e apresentando propostas concretas de mudança, principalmente, ao governo do Estado.

Esses ataques se tornaram tão rasteiros ao ponto de um grupo ter encomendado a criação de um vídeo promocional [falso], e muito bem produzido, por sinal, em que o Grupo Maracá, uma rede de supermercados consolidada no estado, estaria anunciando para dezembro o lançamento da intitulada Rede “Mini Maracá”.

O objetivo claro do vídeo é associar a marca do empreendimento a um dos candidatos que disputa a corrida ao Palácio do Setentrião, fazendo parecer com que o Maracá iria se instalar nos bairros para ‘quebrar’ os micro, pequenos e médios comerciantes.

Mas, para o empresário Adiomar Veronese – um dos representantes do Grupo Maracá, a ação nada mais é do que um ataque covarde.

“Não existe isso de expansão do nosso grupo com esse formato de empreendimento. Ao contrário, somos uma grande rede de distribuição e buscamos incentivar os comércios de bairro com a redução expressiva dos preços no atacado, fazendo com que esse pequeno comerciante tenha bons lucros nas suas vendas e, com isso, aumente seu empreendimento e gere emprego e renda na comunidade. Essa é a nossa política. Infelizmente, estamos sob ataque pesado daqueles que deveriam empunhar a bandeira do desenvolvimento, mas que só pensam e agem em causa própria”, disse Adiomar.

O empresário lembrou que o ataque criminoso tenta macular a imagem de um consórcio de empresas que geram mais de 3 mil empregos diretos no estado.

“As empresas que administramos geram mais de 3 mil postos de trabalho com carteira assinada. Só para ilustrar, a quantidade de empregos gerados é aproximado ao quantitativo populacional de um município como Itaubal. Estamos trabalhando há 31 anos para ajudar no crescimento do nosso Amapá. Agora, os políticos profissionais que deveriam trabalhar por esse mesmo ideal apenas se locupletam do erário e esquecem do povo. Depois, quando se veem ameaçados por um projeto real de mudança, criam factoides e tentam a todo custo denegrir a imagem daqueles que corajosamente se levantam contra essas organizações. Mas, não vamos nos intimidar e tenho a certeza de que a população também saberá avaliar isso no dia 2 de outubro”, declarou.

Adiomar também lamentou o fato de que enquanto esses mesmos grupos políticos correm para se manter no poder, esquecem da verdadeira política econômica.

“É inadmissível que essas mesmas pessoas que nos atacam não olhem, de fato, para o que é importante: a população. Não vemos uma política efetiva de capacitação e geração de emprego e renda. O que vemos são ações para expulsar daqui as empresas que tentam se instalar. O efeito é devastador. Basta apenas olhar para o quantitativo de jovens que migram diariamente do Amapá para outras regiões, como sul e sudeste do país, em busca de qualificação e emprego. É essa a política que eles defendem? Até quando a população vai aceitar isso?”, concluiu.

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