
Pelos resultados obtidos pela Guiana até agora na exploração de petróleo, podemos antever o que virá para o Brasil na exploração da Margem Equatorial e quanto Marina Silva, seus ativistas do Ibama influenciados e por ONGs internacionais prejudicaram o Brasil e fizeram o país perder tempo e dinheiro para investimento em seu desenvolvimento.
Nosso vizinho do norte alcançou um novo marco em sua notável jornada no desenvolvimento do petróleo offshore: a sua produção subiu para 900 mil barris diários. A produção de petróleo na Margem da Guiana é feita pela ExxonMobil Guyana e seus parceiros do Bloco Stabroek: Hess Corporation e CNOOC International.
Esse crescimento extraordinário foi possibilitado por mais de US$ 60 bilhões em investimentos acumulados em sete projetos offshore aprovados, incluindo Uaru, Whiptail e Hammerhead.
A rápida aceleração do projeto Yellowtail, agora operando com sua capacidade projetada de 250.000 bopd, combinada com a forte produção da Liza Fase 1, Liza Fase 2 e Payara, levou a Guiana a esse nível recorde.
O Yellowtail iniciou operações em 8 de agosto, quatro meses antes do previsto, usando o ONE GUYANA FPSO construído pela SBM.
Os empreendimentos Uaru e Whiptail, planejados para serem iniciados em 2026 e 2027, devem adicionar aproximadamente 250.000 bopd cada um, enquanto Hammerhead, previsto para 2029, contribuirá com mais 150.000 bopd.
Um oitavo projeto, Longtail, está atualmente em revisão regulatória. Uma vez sancionada, a capacidade total do Bloco Stabroek poderá atingir 1,7 milhão de barris por dia até 2030.
Com isso, a Guiana registrou um crescimento real do PIB de 62,3% em 2022, o maior do mundo naquele ano, impulsionado quase inteiramente pela expansão da produção de petróleo.
Devido à sua pequena população e ao rápido aumento da produção, a Guiana agora ocupa o terceiro lugar global em produção per capita de petróleo, atrás apenas do Catar e do Kuwait. Desde a primeira produção de petróleo em 2019, a Guiana se transformou em uma das economias que mais cresce no mundo.
Estima-se que seus recursos recuperáveis oscilam entre 11 e 17 bilhões de barris, superando as reservas conhecidas do Brasil.



