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Uma base de operações foi montada com técnicos da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), agentes das Forças de Segurança e técnicos da Defesa Civil para mapear e investigar a área atingida pela lama após o rompimento da barragem de um garimpo em Porto Grande.
A barragem rompeu nesta terça-feira, (11), deixando a água completamente poluída pela lama. O rompimento pode ter acontecido em função das altas chuvas e, por isso, a estrutura não conseguiu conter os dejetos.
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A lama desceu até o rio Cupixi, e segundo a prefeitura do município, chegou no rio Amapari e próximo à divisa do rio Araguari.
O Grupo Tático Aéreo (GTA) fez um primeiro sobrevoo na área ainda na terça-feira (11), mas devido às chuvas, precisou retornar para a capital. Já nesta quarta-feira (12), a equipe faz novamente o sobrevoo de reconhecimento da área atingida.
A força-tarefa montada para analisar a situação do desastre ambiental é formada por técnicos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e agentes das polícias Civil e Defesa Civil Estadual. Agentes da Polícia Científica, especialistas em perícia criminal e ambiental, também foram descolocados por via terrestre.
“Será montada uma base no município de Porto Grande e neste primeiro momento vamos fazer um sobrevoo seguindo o curso do rio Cupixi para identificar de onde está vindo a água barrenta. Identificado o local, então decidimos como será feito o trabalho operacional da equipe e dos agentes da força-tarefa do Governo do Estado”, explicou o capitão Bryan Fonseca do Grupo Tático Aéreo (GTA) do Amapá.