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Homem invade escola e faz aluna refém no bairro do Marabaixo III

Uma estudante de uma escola estadual Cívico Militar Professor Nilton Balieiro, no bairro do Marabaixo III, foi feita refém no final da tarde  desta quarta-feira (25), por um homem armado com uma faca dentro da  unidade de educação.

O homem identificado como Matheu Costa dos Santos, de 29 anos, entrou na Escola após ser perseguido por populares depois de cometer um roubo nas proximidades. Ele manteve a aluna com a faca no pescoço durante todo instante na área do refeitório da escola.

Uma equipe do 8° Batalhão de Polícia Militar foram os primeiros a serem acionados para o local e a manterem as primeiras conversas ate a chegada dos negociadores do Batalhão de Operações Especiais  (BOPE). As negociações duraram cerca de duas horas para a rendição de Matheus e a liberação da estudante.

A estudante feita refém finalmente foi libertada por volta das 18H30 e passou por atendimento médico com o Corpo de Bombeiros na própria unidade, mas não sofreu ferimentos.

O criminoso foi encaminhado para Ciosp do Pacoval onde o caso será registrado.

A Secretaria Estadual de Educação enviou uma nota informando que foram cumpridos todos os protocolos de segurança adotados em casos de violência no ambiente escolar.

Segundo a nota, a aluna que foi feita refém durante a fuga de um criminoso, após um assalto frustrado próximo à escola, já está recebendo, junto com seus familiares, acompanhamento psicológico e assistência social do Núcleo de Saúde ao Educando da secretaria.

A Seed reforçou que não houve feridos e que o Batalhão de Operações Especiais (Bope) fez todos os procedimentos necessários para garantir a segurança dos envolvidos.

A Seed ressalta que a ocorrência na Escola Nilton Balieiro foi pontual e destaca que a rede de ensino estadual está adotando este ano, uma série de medidas para monitorar e aumentar a segurança do ambiente escolar, incluindo ronda escolar com a PM, investigações em parceria com a Secretaria de Segurança Pública (Sejusp), além do programa E-Paz, que faz um trabalho de práticas restaurativas com alunos e profissionais da educação.

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