Crítica

“Mortal Kombat” e a revolução dos jogos de luta!

“Fatality!”

Por Eder Brasil

Todo bom amante dos jogos de luta conhece e é fã da franquia Mortal Kombat, seja dos jogos antigos nostálgicos, seja os games atuais com extrema tecnologia, um universo que se expandiu para outras mídias e que é rico em bons potências de uso. Mortal Kombat, que foi criada em 1992, é uma série de jogos que se expandiu em filmes, brinquedos e séries animadas.

“A produção do primeiro jogo foi baseada na ideia original que Ed Boon e John Tobias tinham em fazer um jogo em que participasse Jean-Claude Van Damme, mas a ideia foi deixada de parte, e em vez disso foi criado Mortal Kombat, um jogo de luta com temas de fantasia e ciência, lançado em Outubro de 1992. O jogo original, gerou muitas sequelas, vários jogos de acção-aventura, filmes e séries de televisão. Outra média inclui banda desenhada, jogo de cartas e a Mortal Kombat: Live Tour, um teatro de artes marciais com personagens da série” (Ovicio)

Com toda certeza a franquia ganhou fama pelos altos níveis de violência sangrenta, incluindo mais notavelmente, as Fatalidades, que são movimentos finalizadores, que precisam de uma sequência de botões e movimentos para serem executadas.

“As Fatalidades, em parte, levaram à criação da ESRB, o sistema norte-americano que classifica os videojogos. O próprio nome da série também é conhecido por usar a letra “K” em vez da letra “C”, isto para o “C” ter um som mais forte, criando intencionalmente um erro de soletração para a palavra “combat”, assim bem como para outras palavras com o som rígido C para os jogos posteriores da série além de colocar originalidade ao jogo” (Ovicio)

Os jogos iniciais são conhecidos especialmente pelos seus sprites realisticamente digitalizados. Unido a Street Fighter da Capcom, The King of Fighters da SNK e Tekken da Namco, Mortal Kombat se tornou uma das mais influentes e mais bem sucedidas séries de jogos de luta na história dos videojogos.

Foram diversos jogos e várias adaptações de Mortal Kombat, mas sinceramente nada parece superar muito o que foi ver pela primeira vez os personagens na tela do game serem “pessoas reais”, afinal foi criada uma técnica usando captura fotográfica de atores e atrizes, o que deixou o jogo extremamente realista, e o sangue foi o toque especial que deixou a cena com cara de um real combate mortal.

Nos jogos a maioria dos fãs estão satisfeitos com o que já receberam, no cinema os primeiros filmes foram agradáveis, mas a geração atual de fãs ainda não recebeu uma grande produção que surpreendeu o público. Quem sabe o que o futuro reserva para quem ama essa franquia.

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