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Operação conjunta mira condenados por crimes sexuais e amplia cerco no Amapá

Em uma nova ofensiva contra autores de crimes sexuais, uma operação conjunta entre Polícia Civil e a Polícia Federal, denominada Operação Artemísia, foi deflagrada no Amapá, com o objetivo de capturar condenados por delitos como estupro de vulnerável e outros crimes contra a dignidade sexual.

A força-tarefa começou ainda em novembro, com um levantamento minucioso conduzido pelos setores de inteligência. As equipes elaboraram fichas detalhadas de cada alvo, cruzaram informações sobre rotinas e endereços e, em seguida, confirmaram presencialmente os locais onde os criminosos poderiam estar escondidos.

Com a fase operacional deflagrada, os agentes passaram ao cumprimento dos mandados judiciais. Até a véspera do início da operação, 21 presos já haviam sido contabilizados, 20 no Amapá e 1 no Pará, número que deve aumentar com o balanço final ao longo do dia.

A operação leva o nome de Artemísia, em homenagem à pintora italiana Artemísia Gentileschi, símbolo da resistência feminina e da busca por justiça após sobreviver à violência sexual. A escolha reforça o compromisso das forças de segurança em proteger vítimas e responsabilizar agressores.

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