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Aéreas no radar: Brasil registrou 16 reclamações de transporte aéreo por dia em 2024

Dificuldade relacionada a reembolso lidera lista de queixas de consumidores, seguida por venda enganosa e perda de bagagem

O Brasil registrou um número equivalente a 16 reclamações por dia por serviços prestados por empresas aéreas em 2024. Ao todo, foram 5.907 queixas de consumidores, segundo registros da Secretaria Nacional do Consumidor.

Os maiores problemas se relacionam à dificuldade de reembolso ou a atraso na devolução de valores pagos. A situação representa 27% de todas as reclamações feitas por consumidores – um total de 1.621 casos.

Na sequência, vêm queixas referentes à venda enganosa – com 617 ocorrências -, ao extravio de bagagem, 516, e ao cancelamento de voos, com 494.

Ao todo, a secretaria, órgão do Ministério da Justiça, classifica 15 tipos de problemas que contemplam outras frentes, como a cobrança de tarifas não previstas, o impedimento de embarque e o atraso de voos.

Outras 809 reclamações foram indicadas como “sem categoria definida”.

Os registros de 2024 foram menores do que o total de reclamações feitas em 2023, quando houve 6.493 casos contabilizados.

Na comparação entre os períodos, ocorreu uma redução de queixas por reembolso e venda enganosa, mas um aumento de casos por perda de bagagem e alteração de voos. Mesmo com oscilações, o ranking dos principais problemas segue o mesmo desde o ano passado e se mantém em 2025.

De janeiro a 31 de agosto deste ano, foram registradas 3.602 reclamações, na seguinte ordem: falta de reembolso, venda enganosa, extravio de mala e cancelamento de viagens.

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