
Por Rodrigo Sales
Na tarde de sábado (9), mergulhadores do Corpo de Bombeiros Militar localizaram, no rio Jari, o corpo de Dhony Dalton Clotilde Neres, de 35 anos, a última vítima da chacina que deixou oito mortos na divisa do Amapá com o Pará. Dhony era natural de Itaituba (PA) e trabalhava legalmente como garimpeiro no município de Calçoene.
O delegado-geral da Polícia Civil do Amapá, César Vieira, solicitou ao Corpo de Bombeiros Militar, um novo mergulho onde o corpo foi achado. O objetivo é encontrar um tambor que estaria amarrado à vítima e que pode ser prova decisiva para esclarecer o crime. O tambor foi localizado pela equipe de mergulho e entregue para a Polícia Civil.

Ao longo da semana, outros sete corpos foram recuperados em diferentes pontos do rio Jari, revelando a gravidade do massacre. As idades das vítimas variam de 23 a 61 anos, e elas eram naturais do Amapá, Pará e Maranhão. Todas integravam um grupo de nove homens que deixou o Amapá no dia 1º de agosto para conhecer uma área de garimpo na região de fronteira.
O massacre ocorreu na volta para Laranjal do Jari, na segunda-feira (4). Apenas um homem sobreviveu e foi resgatado pelo Grupo Tático Aéreo do Amapá (GTA). A principal linha de investigação é de que o grupo tenha sido confundido com assaltantes que agiram no mesmo garimpo ilegal no fim de semana anterior.
Na tarde de sábado (9), mergulhadores do Corpo de Bombeiros Militar localizaram, no rio Jari, o corpo de Dhony Dalton Clotilde Neres, de 35 anos, a última vítima da chacina que deixou oito mortos na divisa do Amapá com o Pará. Dhony era natural de Itaituba (PA) e trabalhava legalmente como garimpeiro no município de Calçoene.
O delegado-geral da Polícia Civil do Amapá, César Vieira, solicitou ao Corpo de Bombeiros Militar, um novo mergulho onde o corpo foi achado. O objetivo é encontrar um tambor que estaria amarrado à vítima e que pode ser prova decisiva para esclarecer o crime. O tambor foi localizado pela equipe de mergulho e entregue para a Polícia Civil.
Ao longo da semana, outros sete corpos foram recuperados em diferentes pontos do rio Jari, revelando a gravidade do massacre. As idades das vítimas variam de 23 a 61 anos, e elas eram naturais do Amapá, Pará e Maranhão. Todas integravam um grupo de nove homens que deixou o Amapá no dia 1º de agosto para conhecer uma área de garimpo na região de fronteira.
O massacre ocorreu na volta para Laranjal do Jari, na segunda-feira (4). Apenas um homem sobreviveu e foi resgatado pelo Grupo Tático Aéreo do Amapá (GTA). A principal linha de investigação é de que o grupo tenha sido confundido com assaltantes que agiram no mesmo garimpo ilegal no fim de semana anterior.
Relembre o caso
Nota à Imprensa
A Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública do Amapá (Sejusp) informa que as investigações sobre as execuções ocorridas no município de Almeirim (PA), na divisa com Laranjal do Jari (AP), coordenadas pela Polícia Civil, avançam de forma significativa e já se tem suspeitos identificados no caso.
Em ação conjunta e integrada com a Polícia judiciária do Pará, a Polícia Civil do Amapá trabalha intensamente para levar os responsáveis à justiça o mais rapidamente possível, garantindo o rigor e a transparência que o caso exige.
A Secretaria reafirma o compromisso com a condução célere e rigorosa dos procedimentos administrativos e judiciais, e mantém empenho total para o esclarecimento completo do caso, buscando justiça para as vítimas e seus familiares.
Secretaria de Estado da Justiça e Segurança Pública do Amapá