Vânia Leal, curadora da Bienal das Amazônias, é destaque em livro sobre curadoria ativista que será lançado na Flip
Obra levanta discussão em torno de uma arte menos desigual, mais plural e inclusiva


A amapaense Vânia Leal tornou-se um dos destaques nacionais na área da curadoria. Ela integra o livro: Ativismo Curatorial no Brasil, que reúne entrevistas com 15 importantes nomes da curatoria brasileira e levanta a discussão em torno de uma arte menos desigual, mais plural e inclusiva. O volume organizado por Ana Avelar e Marcella Imparato será lançado durante a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), em 1º de agosto.
Vânia Leal fez parte do corpo curatorial da Bienal das Amazônias em 2022 e 2023, e hoje segue como diretora do Centro Cultural Bienal das Amazônias (CCBA), em Belém (PA), entre outras ocupações.
O livro destaca práticas curatoriais que promovem a inclusão de artistas e segmentos historicamente marginalizados como o de pessoas negras, indígenas, LGBTQIAPN+ e mulheres.
Para Vânia, é uma felicidade enorme participar do livro “que é muito seleto e conta com curadores super importantes”. Vânia destaca que a Bienal das Amazônias já traz em sua essência essa perspectiva de curadoria ativista, onde ela atua e a seleção da 1ª bienal já deu visibilidade a artistas PCD, artistas trans, artistas homens e mulheres pretas, entre outros.
“Nós ativamos uma pauta muito muito necessária, por conta dessa curadoria ativista e eu tenho representatividade como curadora e mulher da Amazônia. Isso pra mim é muito importante”.

Serviço
Livro: Ativismo Curatorial no Brasil
Lançamento: 1º de agosto/2025 na Flip, em Paraty.
Organizadores: Ana Avelar e Marcella Imparato
Participante da Amazônia: Vânia Leal
- Atendimento à imprensa: Mary Paes (96) 99179-4950