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Margem Equatorial: Guerra no Oriente Médio torna reserva de petróleo no AP ainda mais valiosa; estimada em mais R$ 6,5 tri

Comparado à cotação de segunda-feira (9), barril fecha sexta-feira (13) com mais de 10% de valorização, chegando a custar R$ 411.

Nas últimas 24h, Israel e Irã desencadeiam um pico de tensão que já se torna histórico, envolvendo pesadas trocas de ataques cada vez mais fatais e que ameaçam um guerra total no Oriente Médio. O conflito tem gerado reações por todo o planeta e, no Amapá, estado brasileiro no coração da Amazônia, gera ainda mais especulação e valorização da Margem Equatorial, que possui uma reserva estimada em 16 bi de barris de petróleo.

Em uma semana, de acordo com a cotação do mercado, em brent, (um dos tipos de petróleo mais comercializados e referência global), por conta da tensão, o produto valorizou mais de 10%, fazendo o barril sair de R$ 358,45, para custar R$ 411,52, em apenas uma semana.

Os dados registrados no mercado, desde a descoberta da reserva no Amapá, deixa a Margem Equatorial mais valiosa, após a última estimativa na série histórica, com uma projeção que pode chegar em mais R$ 6,5 tri.

Segundo a Reuters, esses são os maiores ganhos intradiários para cada referência desde março de 2022, um mês após a Rússia ter lançado uma invasão em larga escala da Ucrânia.

A escalada é motivada por uma batalha ideológica, envolvendo forças armadas, grupos terroristas e por uma corrida nuclear, operada por Teerã (capital iraniana), que é um dos maiores centros produtores mundiais da commodity.

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