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Sem a Rússia, cúpula na Suíça discute rumos da guerra na Ucrânia

Ao todo, 100 países e entidades se reúnem neste fim de semana na Suíça para discutir a guerra na Ucrânia, que já dura mais de dois anos

Na tentativa de encontrar uma solução para a guerra na Ucrânia, que já dura mais de dois anos, a Suíça recebe líderes e representantes de Estado que devem discutir uma solução de paz até domingo (16). A Rússia, apesar de parte do conflito, não foi convidada para o evento.

O país anfitrião convidou mais de 160 delegações para a cúpula. Deste número, 92 países e oito organizações confirmaram a presença.

Ao todo, 57 líderes de estado e autoridades de primeiro escalão, como ministros, vão participar da reunião. Outros 29 países decidiram enviar representantes que ocupam cargos fora das principais fileiras em seus respectivos governos.

O Brasil não enviará o primeiro escalão para o evento, no lugar, irá a embaixadora da Suíça, como observadora, dando tratamento secundário para a reunião. Indonésia, Israel, Filipinas, África do Sul e Emirados Árabes Unidos seguem esse mesmo caminho, de enviar apenas observadores.

Além disso, o chefe da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, também não participará da cúpula, com o órgão optando por também enviar um observador.

“Estou grato a todos os que escolheram participar e demonstrar liderança global e compromisso com a paz, o direito internacional e a Carta da ONU. Juntos, como maioria global responsável, devemos fazer todos os esforços para garantir que as guerras, as agressões e a ocupação colonial possam acabar e que nunca mais se repetirão”, disse o presidente ucraniano.

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