Embaixada de Samba abre desfiles na Ivaldo Veras contando o “saudosismo” da antiga Macapá
A Embaixada de Samba Cidade de Macapá, do Grupo de Acesso, entrou na Avenida Ivaldo Veras com uma hora de atraso e abriu a primeira noite do desfile das Escolas de Samba do Amapá
Cantando e homenageando a capital, com o enredo: “Macapá querida, cidade cheia de vida”, uma releitura do desfile de 1997, a Embaixada de Samba Cidade de Macapá, abriu, nesta sexta-feira (9), com uma hora de atraso, no Sambódromo, a primeira noite dos desfiles das escolas de samba do Amapá no Carnaval 2024, “Amapá 80 Anos”, promovido pela Liga Independente das Escolas de Samba do Amapá (Liesap) e parceiros, como o Sebrae e governo estadual.
Nas cores predominantes, azul, rosa e branco, cerca de 1 mil brincantes, divididos em 10 alas e 1 carro alegórico, a Embaixada, que integra o Grupo de Acesso, desfilou despertando, em sua apresentação na avenida Ivaldo Veras, lembranças de personalidades que contribuíram para a história dos 266 anos da cidade. A agremiação carnavalesca, além de querer voltar para o Grupo Especial do carnaval amapaense, espera quebrar um jejum de 11 anos sem títulos, o último foi no ano de 2012.
Assim que passou os portões do Sambódromo, a Cidade de Macapá apresentou pontos turísticos conhecidos da capital, como a Fortaleza de São José, o Mercado Central e o Marco Zero do Equador, com muito brilho e adereços de todas as cores, em celebração aos encantos da capital amapaense. A comissão de frente trouxe uma homenagem ao antigo Bar Continental.
No quesito evolução, um vácuo entre a comissão de frente e o primeiro tripé foi rapidamente fechado, no entanto, a escola pode ser penalizada pelos jurados. Para encerrar, a bateria e a rainha acompanharam um carro alegórico com diversas pessoas que fizeram parte da história da escola, conhecidos como ‘baluartes’, marcos da história da agremiação. A Embaixada do Samba terminou o desfile com 1h05 minutos na Avenida Ivaldo Veras.
Fotos: Divulgação/Maksuel Martins/GEA