Por Lucianne Carneiro, Valor
Anualmente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) calcula as Contas Regionais, que mostram o Produto Interno Bruto (PIB) de cada uma das 27 unidades da federação, a variação entre um ano e outro e a participação de cada uma delas na riqueza do país, entre outros dados sobre a economia regional. E acaba de divulgar o ranking relativo ao ano de 2021.
Naquele ano, São Paulo, apesar de se manter como a maior economia estadual, com 30,2% de participação, perdeu espaço: era de 31,2%. Além de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais mantiveram suas posições no ranking no top 3 das maiores economias do país.
Diferentemente de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais ganharam participação na economia brasileira. No caso do primeiro, a fatia subiu de 9,9% em 2020 para 10,5% em 2021, enquanto no segundo caso passou de 9% para 9,5%. Os três Estados da região Sul estão nas posições seguintes do ranking de 2021: Rio Grande do Sul (6,5%), Paraná (6,1%) e Santa Catarina (4,8%).
Na outra ponta, Amapá e Acre são os Estados com menor participação no PIB nacional, cada uma com parcela de apenas 0,2%.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um país, estado ou cidade, geralmente em um ano. Todos os países calculam o seu PIB nas suas respectivas moedas.