Crítica

O filme “Som da Liberdade” e a polêmica com a tentativa de sabotar seu lançamento!

“Um tema que incomodou até quem deveria elogiar”

Por Eder Brasil

Na era dos blockbusters, dos filmes de super-heróis, dos grandes lançamentos com aventuras, comédia e com tudo que é entregue para divertir o público, o universo cinematográfico vai receber uma das obras já consideradas mais polêmicas da década o longa “Som da Liberdade”.

“Sound of Freedom é um filme de drama e ação baseado na história real de Tim Ballard, ex-agente do governo americano responsável por uma missão de resgate de centenas de crianças vítimas do tráfico sexual na Colômbia. Na trama, depois de resgatar um garotinho, Ballard (interpretado por Jim Caviezel) descobre que a irmã do menino também está sendo mantida como refém. Ele decide, então, dar início a uma perigosa – porém nobre – missão para salvá-la. Disposto a dar tudo de si, Tim se demite de seu antigo emprego e viaja para as profundezas da selva colombiana” (Adorocinema)

O filme antes mesmo de ser assistido de forma muito esquisita começou a ser bastante criticado pela alta cúpula da crítica de cinema dentro das grandes mídias que falam do assunto, e geralmente essa crítica negativa é construída com técnicas de retórica e falácias desqualificando os atores, diretor e de qualquer um envolvido na obra, já buscaram inclusive até fazer ligações de casos com pessoas com abordagens negativas.

Tudo isso possui características de que o filme está incomodando! Mas parece que o longa incomoda muito mais que pedófilos e traficantes de pessoas, o filme parece incomodar uma ala ideológica esquerdista da crítica cinéfila por ser uma obra conservadora, mas o fato de ser uma obra conservadora deveria ser suficientemente tão maior e mais relevante do que a intenção do filme que é o combate ao tráfico de crianças?

Essa então é visivelmente uma triste realidade da crítica de cinema mundial, colocar as suas ideologias acima do significado da arte para a sociedade, o filme Som da Liberdade estreia nos cinemas em setembro e promete grande público e boas críticas de quem analisa a obra pela obra, e não coloca a militância política acima das técnicas, atuação e mensagem para a sociedade.

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