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Força Tarefa cumpre mandados de busca e apreensão em combate ao tráfico de drogas em Macapá

Operação reprime grupo organizado investigado por roubo de armas e tráfico de drogas; um criminoso morreu. Dayan Ramon, de 31 anos, era um dos alvos da segunda fase da operação ‘Carga Pesada’. Ele morreu em confronto com a polícia na manhã desta terça-feira (9) no bairro Nova Esperança

Elden Carlos / Editor

A Força Tarefa de Segurança Pública (FTSP) deflagrou na manhã desta terça-feira (9) a segunda fase da operação Carga Pesada, que deu cumprimento a três mandados de busca e apreensão nos bairros Santa Rita e Nova Esperança, na Zona Sul da capital.

A ação é o desdobramento da primeira fase da operação, deflagrada em março deste ano, que investiga um esquema de tráfico de drogas e o furto de 70 armas de fogo e 3,5 mil munições de uma empresa de formação de vigilantes na Zona Norte de Macapá. O furto ocorreu em maio de 2022.

  • Alvo morto na operação

Segundo a polícia, com a análise do material apreendido na primeira fase foi possível identificar três homens, sendo dois deles de 31 anos e outro de 24 anos, que seriam responsáveis pelo tráfico de maconha e cocaína no esquema. Eles já respondiam pelo mesmo crime. Entre os alvos da operação estava Dayan Ramon Modesto Frazão, de 31 anos.

Durante o cumprimento da ordem judicial na casa dele, localizada na rua Minas Gerais com a Avenida Padre Vitório Galiane, no bairro Nova Esperança, os policiais foram atacados a tiros pelo investigado. No revide ele acabou alvejado e morreu no local. Com Dayan a polícia apreendeu um revólver e um tablete com 1 quilo de cocaína.

Em 2014, Dayan foi detido suspeito de envolvimento no crime de latrocínio que vitimou o sargento da Polícia Militar Luiz Eduardo Vieira, de 37 anos, que tentou impedir um assalto no Centro de Macapá. O crime foi praticado por um bando armado e o policial acabou alvejado por um dos assaltantes. Porém, antes de ser atingido pelas costas o sargento ainda atingiu dois suspeitos que também acabaram morrendo na ação.

Ouvida no local, a família de Dayan afirmou que ele foi excluído do processo por não haver provas do suposto envolvimento dele na tentativa de assalto que vitimou o policial. No Portal do Tribunal de Justiça do Amapá (Tjap) constam cerca de 14 processos criminais contra ele, sendo a maioria por tráfico de drogas.

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