“A Inteligência Artificial boa de papo”
Por Eder Brasil
Geralmente quando temos alguma dúvida sobre algum assunto pesquisamos no Google, bem, possivelmente daqui poucos anos sua primeira escolha seja perguntar ao Chat GPT. Lançada no fim de 2022 a IA logo virou sensação e deixou outras empresas de tecnologia assustadas.
O Chat GPT é um algoritmo baseado em inteligência artificial, foi criado por um laboratório de pesquisas em inteligência artificial dos EUA chamado OpenAI, com sede em San Francisco. “Generative Pre-Trained Transformer” é o que significa sua sigla, podemos traduzir para “Transformador pré-treinado generativo”.
O GPT teve seu desenvolvimento elaborado em redes neurais e machine learning, criado com foco em conversas virtuais, sua ideia é que pudesse aprimorar a experiência e os recursos oferecidos por assistentes virtuais.
O modelo de inteligência artificial tem diversas camadas que possibilitam à plataforma prestar atenção nas palavras-chave, ao contexto e aos diferentes significados que as palavras podem ter, ou seja, é um modelo extremamente avançado de geração de texto.
O Chat GPT é alimentado de informações que coleta na internet, tudo que está disponível na internet na atualidade é a base de dados do algoritmo.
“Por exemplo, quando perguntado sobre um determinado assunto, diferente do que ocorre em um mecanismo de busca, que apenas retorna os resultados, o Chat GPT é capaz de contextualizá-los e elaborar textos, letras de música, poesias, contos, códigos de programação, receitas e assim por diante”, relata um portal de programação.
O Chat GPT é gratuito! Mas por causa da grande quantidade de acessos o serviço tem encontrado algumas instabilidades esporádicas, o que muito possivelmente será resolvido com o tempo, fazendo as perspectivas serem positivas para a difusão da tecnologia no mundo, ou então no mínimo motivando outras vertentes tecnológicas a também lançarem as suas IA’s, o importante é que toda essa inovação abre as portas para um futuro cada vez mais entronizado entre homem e máquina.
