Josué Baía, de 46 anos, foi visto pela última vez na noite de 26 agosto deste ano. A morte ainda é um mistério para polícia
Elden Carlos
Editor
A Polícia Técnico-Científica do Amapá (Politec-AP) confirmou nesta terça-feira (04), por meio do exame realizado na arcada dentária do cadáver encontrado na tarde de segunda-feira (03) em uma área da central de distribuição de energia da Eletronorte, no bairro Santa Rita, zona sul de Macapá, que o corpo em estado de putrefação é mesmo do professor Josué Marques Baía, de 46 anos, que estava desaparecido há quase 40 dias, desde que foi visto deixando sua residência pela última vez na noite de 26 de agosto.
A esqueletização impediu o reconhecimento facial. Exames como o de DNA levariam um tempo maior para o reconhecimento. Por isso, houve um intenso trabalho do odontolegista, que é o responsável por trabalhar na identificação humana em casos relacionados à perícia odontológica. O reconhecimento pelo processo dentário foi confirmado pelo perito Odair Monteiro. Apesar de triste, a notícia acaba com a angústia da família que esperava por uma informação concreta sobre o desaparecimento do professor. Agora, os trabalhos serão concentrados no sentido de elucidar o óbito, apontando as causas da morte.
Sumiço
Josué foi visto deixando a casa onde ele morava com a esposa, no bairro Laguinho, em direção à casa da mãe dele, no bairro Congós. Depois disso, ele desapareceu. O carro foi localizado na sequência e no dia seguinte seus documentos foram achados no bairro Nova Esperança. Desde então as autoridades vinham trabalhando para localizar o professor.
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